segunda-feira, 22 de março de 2010

Não há coincidências

Desde o "Não Há Coincidências", que tenho andado com uma vontadinha de experimentar a escrita desta senhora, mas nunca tem calhado.

Começei hoje a ler este...



Pois é, acredito na maior parte das critícas que ao livro são feitas, mas se me é permitido acho que este se adapta a quem o lê, porque eu sinceramente, fiquei arrepiada, com a facilidade de como tudo o que está reunido nas primeiras 50 páginas, se me é tão facilmente identificável.

IRRA

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